Isengard, o Forte Numenoriano

Assunto: Isengard, o Forte Numenoriano Seg 17 Jan 2011, 8:39 am

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Assunto: A Grande Orthanc Seg 17 Jan 2011, 1:22 pm

- Mamãe Mamãe!!

Chamou a pequena menina pela mãe que colhia frutas no pomar de Isengard

- Por que aquela Arvore e tão gigantesca? e por que ela não tem folhas?

A Mãe, em meio a risos disse enquanto acariciava seu rosto:

- Não Não minha querida Ilhir. Aquilo nao e um tronco de arvore. E a grande Orthanc, Lar do Senhor de Isengard. E uma das construções mais antigas do mundo. Ate hoje não e conhecida nenhuma arte capaz de derruba-la ou causar-lhe dano maior que simples riscos.

A menina a tudo ouvia com olhos arregalados e atenção totalmente presa as palavras da mae:

- Lar? Quem e o Senhor de Isengard?

A Mãe, percebendo a curiosidade da filha sorriu enquanto colocava a cesta de frutas no chão. Então sentou-se encostada em uma macieira e a pequena Elhir se apressou em sentar-se em teu colo:

- O Senhor de Isengard é aquele que dizem ser o mais Sábio que caminha abaixo do Sol. Seu Nome é Saruman para nós, mas os anões o chamam de Sharkey e os mais antigos como os Elfos o chamam de Curunir.

Embora sejamos todos seus servos. Nenhum dos Aldeões nunca o viu. O Maximo que chegamos disso e ver uma luz branca que se move de janela em janela a noite e um forte brilho no topo da torre em dias de ceu estrelado.

Todos nós temos grande respeito pelo Mago Branco e muitos o temem por ser tão misterioso. Mas eu gosto de acreditar no que dizem... que ele possui o espírito dos Reis de outrora.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Qua 09 Fev 2011, 9:35 am

O Sol ja tinha se posto. Agora a tarde estava escura e havia uma faixa de luz laranja atrás das montanhas a oeste. Desde muito longe Orthanc, magnífica e imponente podia ser vista.

Logo eles chegaram a Isengard. Não haviam muralhas, nem torres, nem vigias. O que se podia ver era um vasto bosque de folhas verdes e alaranjadas como se estivessem no auge do outono e da primavera ao mesmo tempo.
Por entre as arvores havia uma estrada que ia em linha reta em direção a torre. A Copa das arvores formavam um arco ao longo de um largo corredor.

Mais a frente eles se depararam com um povoado de casas bem acabadas em paredes de pedras claras e telhados de madeira. Pessoas andavam de um lado para o outro, comprando, vendendo e resolvendo seus próprios problemas, mas não haviam guardas nem obras sendo construídas. As pessoas usavam roupas de tecidos finos e vistosos, em sua maioria negra, branca ou cinza. A única coisa que realmente era diferente ali era Orthanc. Poucas vistas eram tão magníficas na terra media. Uma gigantesca construção de pedra negra polida que refletia a luz das tóxas e do sol. Era se erguia em direção ao céu e acabava em 4 pontas ferozes ao redor de uma plataforma.

Ao longe eles perceberam no relance uma figura branca que entrava em Orthanc na única sacada que ficava cerca de 20 metros acima do nível da porta de entrada. Embora ele já não estivesse a vista, um forte brilho era visto passando de janela em janela.

Aldor olhou para Orthanc e disse aos companheiros quand chegaram as portas da torre:

- Aqui estamos. Isengard Lar de Saruman. Quando entrarem sigam para a direita. La encontrarão um lance de escadas. Subam ate chegarem a Camara do Trono. Meu senhor os espera.

Assim ele se despediu e entrou na torre com outro destino.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Qua 09 Fev 2011, 2:03 pm

A comitiva lietuva passou pelos longos arcos de árvores por cima de suas cabeças, e sua entrada parecia gloriosa. Kastros sentiu-se indignado com a miséria, ou falta de luxo, daquele povo tanto quanto sua conformidade em relação a isso. Arkhorandîl, embora encantado com a beleza de Orthanc, ainda podia sentir a inquietação do filho-do-meio de Kugadov, mas nada fez.
Chegando a proximidade da entrada de Orthanc, Arkhorandîl desceu rapidamente, porém cuidadosamente, da carroça, puxando uma pochete com alguns livros, umas maçãs e outros objetos, e ajudou o restante do grupo a descer. Entre todos, o sujeito de cabelos bem cuidados e roupa de excelente qualidade era o mais nobre, Arkhorandîl o mais sábio, e Kastros o mais sério. Eles, quando um ao lado do outro, tinham a expressão que um rei devia ter ao reinar um grande grupo de homens.

Ouvindo as instruções de Aldor, Marthon fez uma breve reverência e Arkhorandîl falou, ficando cada vez mais forte.

- Obrigado, Aldo. Me faz lembrar a mim mesmo à uns anos atrás.

Arkhorandîl bateu o cajado no chão, retomando sua forma anterior. Os três começaram a andar, passando pela porta e parando para contemplar o lugar motivados pela aurora de Arkhorandîl, agora bem mais fraca pela presença de um maia de igual nível, senão maior. Marthon, que tinha certos conhecimentos de engenharia avançada para seu povo, conseguiu imaginar um esboço da planta da torre, mas ela era demasiada complexa para sua compreensão, e então não pode projetar. Mas certamente isso o ajudaria a criar construções mais esplendorosas, mais resistentes e mais avançadas para o povo lietuvo.
Eles olharam cada linha com o mínimo detalhe, julgando ser a última vez que veriam algo tão belo assim. Após saciada a vontade de Arkhorandîl, as dos demais também, e tornaram-se a subir as escadas. Arkhorandîl dava uma cajadada no chão a cada degrau, Marthon subia com sua bota pesada fazendo barulho, e Kastros tinha sua espada que comumente se esbarrava na parede da torre. O som os pássaros era o único som além de seus passos e ruídos, e eles se sentiram como trancafiados.
Já estavam para chegar quando a indignação de Kastros chegou a tona, e este sussurrou no ouvido de Arkhorandîl na língua dos lietuvos, com uma voz agressiva e extremamente irritada.

- Que senhor, lorde ou rei será este que ignora seu povo? Estes homens vivem na miséria e algo precisa ser feito, mas não vejo nenhuma obra e dedicação. Mas que povo burro de aceitar um homem deste como senhor! Os Ahmadinejad não são tão burros quanto, pois não deixaram Kataphras no governo.

pressentindo algum desentendimento, Arkhorandîl percebeu que não fora boa ideia ter chamado Kastros. Ele virou-se, batendo o cajado no chão e parecendo bem mais corajoso e altruísta que de costume. Além da personalidade, outra coisa que mudara foi sua forma física: ele ficou com o rosto mais feio e aparentemente mais bravo.

- Estamos na casa dele, portanto trate de ser inteligente, Kastros. Ele deve ser um sujeito bom, já ouvi histórias deles inclusive em Gondor, onde morava uma família descendente dos Ahmadinejad de Dargolad morta eras depois pela invasão dos uruks de mordor à Osgiliath. Agora, seje educado como Marthon e me deixe orgulhoso.

- Dargo o quê? Que diabos está falando, velho caduco?

Arkhorandîl virou-se para frente, resmungando alto. Continuaram a subir a passos pesados e barulhentos, até o topo daquela torre. Quando subiu o último degrau cinzento, Arkhorandîl encostou o cajado e pôs as mãos no ouvido, até os ruídos se dissiparem nos andares inferiores. Logo após, ele bateu na primeira porta que vira, e os dois se puseram atrás dele para poderem ver melhor o que haveria por trás delas.
Uma luz branca podia ser vista nas extremidades da porta, e todos podiam sentir um certo calor que emava de lá dentro. Deve ser Saruman, tem que ser ele, pensava Arkhorandîl.

Assunto: Saruman, o Branco Qua 09 Fev 2011, 6:19 pm

Havia tensão no ar.
Saruman jamais havia sido visto pelo povo de Isengard, alem de seus servos de mais alta patente. Estes mesmo ficaram confusos em saber o porque deste desejo súbto do Morador de Orthanc. Arkhorandil era visto passar pelos corredores da torre e os poucos serviçais abriam espaço reverenciando-o e afastando-se rapidamente tentando esconder a face espantada pois pensavam que este era Saruman, pois se assemelhava a forma que os rumores o descreviam.

Vários lances de escada se seguiram e quanto o som do cajado de Arkhorandil ecoava pelos corredores negros. poucos sons podiam ser ouvidos, nenhuma voz, bem diferente do que se passava la fora. Ate que se sentiram como se estivessem sendo pressionados por todos os lados e direções, a aqueles 3 não era tão estranha esta sensação pois a muito caminhavam lado a lado com Arkhorandil.

Depararam-se com uma Grande porta dupla com as frestas iluminadas com uma tênue luz pálida. Apos algumas batidas ela se abriu lentamente enquanto um brilho pálido iluminava ainda mais a camara das escadas. Logo a frente estava a Câmara do trono. Toda em pedra negra, mais polida que a parte externa. Era como se houvesse uma lamina de vidro sobre cada canto daquele lugar. Ao centro havia uma espécie de altar alto e estreito e sobre ele havia uma peça arredondada coberta com um pano negro. ao lado esquerdo seguia um corredor que dava na única sacada e ao direito outro que levava ate a biblioteca, alem de mais duas portas que estavam fechadas. E bem ao centro do lado oposto estava Saruman.

Ele se sentava em um trono que fazia parte da torre, esculpido com pontas ferozes.Seu brilho palido nao era forte mas se destacava de uma maneira incrível a pedra negra. Seu cajado estava de pe do seu lado, mas ele no o segurava~. Ele lembrava muito a própria Orthanc na parte superior, e a parte inferior acabava em uma ponta aguda que parecia poder perfurar ate a alma.

Seus olhos eram mais negros que Ébano e mais profundos que um abismo.

- Arkhorendil... Arkhorendil... - disse uma voz tão grave que fez o peito de Marthon trepidar - E bom velo aqui. Seja bem vindo a Isengard. O mesmo vale para vocês que o acompanham, Marton e Kastros.
A muito venho esperando sua visita, mas no final das contar tive que convidar-lhe. Esperava uma iniciativa sua, afinal, não são muitos que podem compartilhar dos mesmos conhecimentos que nós.

Ele respirou fundo e levou levemente sua cabeça para o lado com um olhar de analise dizendo:

- Confesso-lhe que me surpreendi saber que estavas a oeste. A muito que os Val...

Ele interrompeu a frase e lançou um olhar agudo para os dois que o acompanhavam. Disse então em um tom lento como se estivesse usando uma paciência que não tinha:

- Talvez não seja uma hora oportuna para falar de tais temas. Vou privá-los desta situação, Edains, mas aqueles que se metem nos assuntos dos Magos devem ser fortes para suportarem tudo em que resolveram se meter!

Continuou a fita-los por alguns instantes e em seguida continuou se dirigindo a todos os 3:

- A muito os olhos de Orthanc tem se voltado para o Leste e me esqueci do Oeste pois pouco me convem aqueles que la habitam. Mas em uma de minhas visões vi um povo que era impossível de se notar. Crescia muito rapidamente e prosperava de uma forma incontrolável.

Foi ai que senti algo diferente ali... Algo que nao sentia a muito tempo. Arkhorandil... Arkhorandil... a muito ouvia tal nome nas terras onde nenhum o dia não cessa. Agora mais uma vez ele se levanta como se surgisse das cinzas.

Diga-me... quem são eles e o que faz la?

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Qui 10 Fev 2011, 7:39 pm

A voz de Saruman parecia expremer o ambiente. Altivo e imperioso era Saruman assim como sua torre; belo era seu lar. Arkhorandîl estranhara o povo curvando-se ou se afastando para que ele passase, foi de fato ele era semelhante a Saruman em sua natureza.
Marthon, o menos corajoso dali, tremeu diante do senhor de Isengard, e, com um ar de ignorância, lutou contra a vontade mas não resistiu, e abriu a boca de forma que não deveria.

- Como sabes meu nome e o de Kastros? Com que direito se acha de investigar nossas vidas?

Arkhorandîl feichou os olhos, frustado. Passou a mão lentamente por cima das pálpebras, e tentou conter sua forma. Quando Marthon se pôs em uma posição que poderia parecer que aquilo fora um insulto, Arkhorandîl pôs o cajado na barriga de Marthon, impedindo-o de avançar mais. Diferente de como Arkhorandîl previra, Kastros nada fizera, apenas observara, pois sua indignação com o senhor que ele julgava ignorar o povo ainda não passara, por mais que Arkhorandîl quisesse.
Alguns segundos se passaram, e o sentimento de tranquilidade de Arkhorandîl passou a afetar somente a Marthon, que foi baixando a guarda até quase desmaiar. Então Arkhorandîl sussurrou, mas sua voz era estranhamente compreensível por todos.

- Saruman tem razão. Vocês são jovens e imaturos, sem conhecimento algum, seria um insulto a vocês mesmos saberem de nossas coisas, e se envolveriam em algo que não deveriam.

Arkhorandîl, mesmo sabendo que Saruman era um maia tão poderoso ou até mais que ele, tentou acalmar a todos ali e evitar que alguém falasse. Virou-se para Kastros e o olhou como alguém assiste uma pessoa assassinar a outra.

- Kastros, leve Marthon até lá embaixo e esperem por mim. Faça isso e terá minha gratidão, ao menos por enquanto, menino insolente!

Kastros, que estava de braços cruzados olhando para a 'cena' de Marthon, concordou com a cabeça levemente e foi até atrás de Marthon, puxando-o pelo braço até as escadas, onde a partir de então seus feitos eram desconhecidos por Arkhorandîl.
O mago lietuvo então virou-se lentamente para frente, como se estivesse com enorme sono ou cansaço. Respirou fundo, com os olhos quase feichados, e levantou o rosto em direção a Saruman. O comportamento e reações de Arkhorandîl sempre foram motivos para chacota, mas muito provavelmente Saruman entenderia.

- Perdoe-me, Saruman o Branco, pelo comportamento de Marthon. Você parece um estudioso deste mundo, Saruman, porém não entendo porque não conhece a origem daquele povo. Desde a região do Enedwaith, passando por Calernadhon e Anórien, passando pela floresta negra e chegando ao mar de Rhûn, meu nome é ouvido em boatos. Em Mirkwood, eu tentava entrar pondo em prática meus conhecimentos dos sentinelas de lá, mas nunca consegui sem ser capturado. Em Gondor, já me infiltrei várias vezes e seu nome lá era bem comum de se ouvir.

Se tens tanto tempo para os dúnedain, porque não daria atenção à um povo mais antigo que ele? Tanto eu quanto você interferimos no curso que as coisas deviam tomar. Sauron então nem se fala. Mas eu tento corrigir os erros dos demais de nossa espécie, na medida do possível. E um deles foi esse povo que te interessa, o povo lietuvo que viveu na desgraça que não lhe era merecida... Culpa minha e de Sauron, por sorte agora eu posso corrigir tal erro.
Aproveitando a sua sabedoria, lorde Saruman, gostaria de um conselho. Como se separa uma mulher de um homem, por mais que se adverta as consequências?

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Dom 13 Fev 2011, 6:24 am

Saruman subtamente voltou seu olhar para Marthon, e sua expreção era como a de quem esta prestes a desferir um golpe traiçoeiro no inimigo.

- Aqueles que não conseguem controlar a propria lingua entre teus dentes, menos ainda sabera domar as redeas de um reino. Saibas, filho-dos- homens, que aqueles que agem desenfreadamente cometem erros absurdos que no futuro se mostram desnecessarios.

Mais Vale a Perfeição da sabedoria que as Falhas da Anciedade.

Aquele que controla a direção do vento e o curso das aguas à de saber como controlar seu proprio reino.

Duras foram as palavras de Saruman e as diretas do Mago pesaram sobre ele como o martelo do Ferreiro. Mas estranhamente ele se acalmou após as palavras de Arkhorandil e apenas observou a cena que acontecia diante de seus olhos.
Um ultimo olhar foi lançado para Kastros antes que ele saisse... um olhar de canto, com um sorriso que era quase invisivel no canto dos labios.

Finalmente estavam a sós na Camara. Saruman voltou-se para o Mago e ouviu a tudo atentamente ate que disse com um ar de quem ouviu algo do qual pudesse tirar vantagem:

- E é para isso que voce veio ate aqui, Arkhorendil de Khilmandor... para mudar o curso das coisas. Teu nome era ouvido mesmo em Vallinor nos tempos antigos... aqui são ditos como se fosse um fantasma no oculto.
Saibas que existem muitos lugares que te receberam com petalas de rosas e taças de vinho, mas outros lhe receberam com correntes e grades.
E o curso do mundo que deves mudar, nao o dos caprixos de homens. Os sentimentos dos Edains sao falhos, passageiros e frageis.Eles pensam que se apegam ao "ser", mas se agradam mesmo ao "ter". Poucos Amores foram dignos de admiração na historia, e estes sao cantados ate hoje.

Os laços de Amor, quando verdadeiros jamais podem ser separados. Não ha arma de guerra nem nenhuma força na terra capas de cortar as correntes que os ligam. O que podemos e dar forma a ele... molda-lo a nossa maneira, mas isso dependera da vontade dos proprios amantes.

Aos homens nao deve ser negado o amor, afinal ele pode ser a maior benção para eles... ou a maior maldição.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Dom 13 Fev 2011, 12:56 pm

Pesadas como pedras passaram aquelas palavras pro Arkhorandîl, que por alguma razão compreendeu que aquilo já era de seu conhecimento, mas sua devoção o fez ignorar tal fato. Afinal, quando se usa todas as armas que existem, qual seria aquela que funcionaria? Não era dever de Arkhorandîl separar futuros casamentos, até porque a vida dos edain é passageira, e logo seus erros estarão apagados como uma folha que é arrastada para longe da floresta pelo vento.
Então o mago lietuvo olhou para o chão, parecia querer desmaiar, e quando jurava-se que ia desabar ao chão, ergueu a cabeça e pareceu bem mais disposto e descansado.

- Mas os primogênitos também não sentem o amor? Há histórias como a de Lúthien, a bela, e de Galagriel e Celeborn. Já esteve em Lothlórien, Saruman? Dizem que é bela em todo o ano, dizem que há uma magia que ali o mal não chega, talvez obra desse amor. Como nunca já estive lá para comentar, fico com esta opnião.

Ele então parou de falar, olhando para Saruman como se tivesse se esquecido de absolutamente tudo, mas logo voltou a falar com a voz carregada de uma vontade poderosa, uma vontade que moveria céus e terras, que mudarei pessoas, mas não os valarin ou suas crias.

- Ah, Saruman! Dizem que a teoria é diferente da prática, o que concordo plenamente. Eu convivi com os lietuvos por mais de quinhentos anos, quinhentos longos anos observando, estudando, esperando. Agora que unidos, eles seriam facilmente destruídos novamente por qualquer outro caso eu me distancie deles, pois meu poder manteve todos os decendentes do rei lietuvo vivos, por muito tempo. No momento em que os abandono, a casa foi pilhada e incendiada, o pai de Kugadov assassinado e a plantação varrida.
Por isso convido-o para as terras ermas do Endewaith, que há tanto tempo embelezo e preparo para um grande reino, que deveria ser maior e mais poderoso que Gondor, e mais sábio e inteligente que Númenor. Mas não fora, porque nós interferimos no curso que a vida devia tomar. Agora as coisas estão irreversíveis, e o máximo que nós podemos fazer é evitar que o futuro dos que já existem não seja alterado por Sauron ou qualquer outro de nossa espécie ou de equivalente poder.
Afinal, Saruman, qual o objetivo de nossa conversa? Esta pergunta me cutuca, e não posso deixar de perguntá-la. De qualquer forma, é um momento magnífico falar e conhecer um de minha própria espécie depois de tantos anos!

Então Arkhorandîl feichou os olhos, pensando com clareza. Alguns segundos depois, os abriu, e ficou olhando para Saruman como quem contemplasse a Orthanc ou até mesmo a Torre de Ecthelion, com a expressão de afeição.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Dom 13 Fev 2011, 9:34 pm

Embora a tarde passava ligeira e o sol já sumia no leste, outros olhavam já se aproximando a imponente torre de Orthanc, a fortaleza de Isengard onde o Chefe do Conselho Branco vivia. Os viajantes seguiam pela trilha com seus cavalos em grande velocidade, pois pelo que aparentava o assunto trazia urgência.

E quando se aproximaram cada vez mais da altiva muralha negra de Isengard, os portões estavam abertos, como sempre estivera, embora agora já no enorme círculo ao redor da torre, que padeciam belas flores, altas árvores antigas, animais selvagens, jaziam casas também, famílias. Embora poucos prestassem muita atenção em que estava entrando em sua porta, mas os vigilantes observaram os récem-chegados e partiram para avisar o mago em sua Torre.

Os viajantes eram sete, três eram da raça dos homens, um parecia ser do povo de Rohan; Hunnic, outro lembrava os homens de Forochel, do povo dos Lossoth, embora quase ninguém sabia disso; Uldin, e o último que era de idade, com barba comprida vestido em trajes vermelhos, lembrava o povo da antiga Dale; Rethriani, já outros três deles eram da raça dos elfos do povo das florestas; Eluréd, Elurín de Doriath e Bëren, de Brithombar. Os cavalos dos homens, dois eram marrons em tom bem-escuro, um deles eram cor-de-mel, dos elfos, um era cinzento, outro era branco e o negro, por último veio um cavalo mais majestoso, altivo, que parecia ter pertencido a grandes senhores de grandes terras, era marrom em tom claro, com olhos cintilantes, crina lustrosa, era Revgil, e ninguém ali sabia mas era da raça dos mearas.Três corvos negros os seguiam lá do alto, eram altos e de asas fortes, provavelmente chefes dos Crebain; Carc, Röac, Rüac. E três lobos os seguiam logo atrás, três grandes lobos, dois cinzentos e um deles era negro; Maugrim, Naugrim e Nurgrim.

Em sua montaria estava um homem velho, com barba comprida, volumosa branca, com as madeixas ainda escuras, suas vestes eram castanhas em tons claros e escuros, sua mão coberta por algo similar a uma luva puxada pela vestimenta, com apenas a metade de seus dedos saindo segurava firmemente um cajado de madeira forte, com uma pequena pedra clara em sua ponta, seu rosto era idoso, sua barba longa, suas vestes um tanto surradas com a viagem, seus olhos escuros, porém em seu fundo com um brilho pálido e cinzento, suas sobrancelhas grossas, em sua cintura alguns pequenos sacos de pano, e uma longa espada com o punho adornado de runas, do outro lado da cintura uma faca de caça, onde na ponta tinha uma pequena jóia, era Radagast, o Castanho, na língua dos elfos chamado de Aiwendil, chamado pelos homens do sul de Radagaisus, pelos anões de Radegôst, este usava um capuz, retirando o mesmo, olhou para o terreno ao seu redor, após um breve momento de reflexão seguiu com o cavalo adiante para dentro do círculo da torre.

O tempo dos kelvar e olvar parecia a ele que chegaria em breve ao fim, substituído por tecnologia, rodas, homens, armas; o progresso. Pela trilha ele seguiu o caminho devido, seus cavalos seguiam trotando pela estrada, até chegarem mais perto da enorme torre negra de Isengard, os homens olharam abismados e espantados, os elfos surpresos e maravilhados e Bëren não pode evitar de comentar:

- Aiya'Valar herunúmen!, nem mesmo nos Dias Antigos, nem Barad Nimrais, a torre de Felagund, o Amado era tão alta assim, foram os homens do ponente que ergueram esta torre?

- Exatamente. O povo que veio de Númenor criou muitas outras obras majestosas, como o Morannon, e suas majestosas cidades que são do seu tempo aqui, não do meu. Minas Arnor, Minas Ithil, e Osgiliath. Fora as muitas lendas de muitas outras fortalezas que ergueram no leste, norte e no sul do mundo. Esta é Orthanc, ou Isengard... Lar de Saruman, o Branco. Chefe da minha ordem, o mais sábio e poderoso dos magos, ele é muito erudito e mestre de muitas tradições, há muitos anos que eu não o via, só trocávamos mensagens por meio de passáros.

O ar parecia pesado para o Castanho, não era um prazer absoluto encontrar Saruman, pois eles não eram amigos tão intimos, talvez nem amigos fossem. Desceram então dos cavalos todos os sete cavaleiros, e apenas os três elfos o seguiriam para dentro, os demais cuidariam dos cavalos, pegando um saco enorme do cavalo e dando a Eluréd para levar, eles subiram as escadarias, antes se virou e disse a todos:

- Fiquem exatamente onde estão, e não provoquem os habitantes daqui. E nada de roubar comida, Naugrim.

O lobo abaixou a cabeça com um olhar aborrecedor ao ouvir as palavras do mago, enquanto eles subiam até as enormes portas de entrada para a torre, ele agarrou em uma das argolas negras e pesadas a batendo três vezes contra a porta e exclamando logo em seguida:

- Que o Senhor de Isengard abra as portas para me receber! Pois Radagast em sua soleira está!

E aguardaram, embora... um peso estivesse perturbando a mente do mago, e ele não sabia oque era, mas sentia como se alguém, não apenas alguém, algum ser estivesse lá dentro, não Saruman, mas outro.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Ter 15 Fev 2011, 10:46 am

Saruman a tudo ouvia, e sua atenção estava presa a ele.

Entao quando Arkhorandil terminou, Saruman continuou silencioso por alguns instantes. Ele olhou para baixo sem mover o rosto, e parecia que ele estava de olhos fechados. Apos ponderar um pouco ele voltou seu olhar para o mago e continuou:

- Não acho que seja um total misterio para ti saber o motivo de seu chamado a Isengard.

Como voce mesmo disse, os de nossa raça devem estar preparados para interfirir no curso das coisas. Devemos observar o passado, moldar o presente a maneira que se mostrar conveniente para que possamos definir destinos.

Ele se colocou em uma postura ereta em seu trono e seu brilho parecia ter aumentado. Seu rosto longo e olhos negros eram como uma flecha aguda como agulha que esta preparada diante de seu rosto, prestes a ser disparada. Ate que finalmente falou em um tom mais grave e imperioso que antes:

- Foi chamado aqui, Arkhorandil, pois quero que...

*Som de batidas na porta*

O som da porta o interrompeu. De inicio seu olhar foi de Irritação, mas em seguida ele mudou lentamente como se estivesse sendo acometido pelo sono. Disse entao com um leve sorriso:

- Temos mais um para compartilhar de nossa conversa.

Entao as portas se abriram e por la entrou Radagast.

- Saudações, Aiwendil, meu velho amigo. Nao podia ter chegado em melhor hora.

Neste momento, os dois elfos que acompanhavam o mago, como se barrados por alguma parede invisivel, nao conseguiram passar pelo arco, e a porta se fechou diante deles, deixando-os junto a Marthon e Kastros.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Ter 15 Fev 2011, 1:52 pm

As enormes portas da torre se abriram sem ninguém as puxar por dentro e sim pela vontade do Mago Branco, dos três elfos que o acompanhavam, dois foram barrados e impedidos de entrar pelo desejo de Saruman, e o Castanho lhes disse enquanto entrava com Bëren:

- Aguardem junto aos outros, e nos desejem sorte.

Com isso adentraram na torre, Bëren carregando o enorme saco de Eluréd, com a mão no punho da espada, e ao entrarem as portas se fechariam atrás dos mesmos. Seguiram pela entrada majestosa e colossal de Orthanc, e pelas escadarias chegariam até a sala do trono do mago, onde regentes outrora se sentaram em majestade e reis de lá desfrutaram.

Cada passo que Aiwendil dava mais próximo de Saruman, ele sentia outra presença de outro ser presente dentro daquela torre. E Bëren percebia algo de estranho claro e visível no rosto do amigo, mas só perceberam quando atingiram o objetivo, a sala do trono. Lá eles entraram pois perceberam as portas abertas e luz emanando do local, ao entrarem, o elfo pode ver um ser majestoso, parecia coroado como um dos maiores reis dos mortais, sábio e esplendoroso nas artes dos elfos e profundo nas artes eruditas dos magos; mas foi Radagast quem reparou o ser parado diante do trono, trajado em vestes simples, embora estranhas para muitos reinos, longa barba grisalha, olhos escuros e um cajado em mãos, seria facilmente confundido com um dos cinco magos. Mas o Castanho sabia perfeitamente que não era um Mago, nem nenhum dos seres que haviam sido enviados pelos Poderes do Oeste, se era alguém da mesma raça que ele, então era um dos seguidores de Melkor ou um ser de autonomia própria, se era um homem era um homem deturpado por poderes estranhos do mundo, elfo não era, muito menos um espírito. E então fazendo uma breve reverência, e o elfo fez logo em seguida, e o mago falou diretamente com Saruman, em voz calma, suave como os ventos que sopram nas colinas, generosa como os raios de sol do primeiro solstício de verão:

- Ao Senhor de Isengard. Saruman, o Sábio; Chefe do Conselho Branco e Mestre de muitas artes! Eu, Radagast, o Castanho amigo e companheiro da viagem pelo mar, morador de Rhosgobel e súdito de Kementári venho aqui para saudá-lo! Também venho em busca de ordens e conselhos, meu senhor. Este comigo é Bëren, de Brithombar dos Dias Antigos, que vivia no velho país do norte.

E logo em seguida ergueu-se novamente levando seus olhos ao ser estranho diante de si, e mesmo com os olhos dos Maiar, que tinham o dom de ver como os Primogênitos, outros Istari e seres de sua mesma espécie eram do outro lado (Não o lado da carne, mas o espírito dentro da casca de carne, ele não reconheceu aquele espírito rebelde, e concluiu que era um Maia, caído e provavelmente banido, assim falou novamente, porém na língua Valarrin, jamais ouvida por homens, pouco comentada e entendida por elfos, mas expressamente conhecida por Curumo [Curunnír/Saruman] e o outro ser:

- E tú, Ser esquecido das profundezas do tempo e da Grande Canção, quem és?

Referiu-se é claro, ao Ainur diante do trono do Mago Branco, e com seu olhar penetrante, porém duvidoso e ocioso ele o encarava, segurando firme em seu cajado.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Qua 16 Fev 2011, 8:44 am

Kel-Allanor

Saruman Observou a entrada de Radagast e recebeu suas cortesias com satisfação, pois era desta forma que lhe agradava ser tratado. O orgulho do senhor de Orthanc era alimentado por suas conquistas do passado e por seus postos de Liderança nas organizações mais importantes da Terra-media. Ele era o conselheiro dos Senhores de Gondor e foi reconhecidocomo responsavel pela ultima derrota de Sauron em Dol Ghuldur. Seu poder estava em crescimento, mas seu orgulho crescia a mesma proporção, e talvez esta fosse sua maior fraqueza.

- É oportuno o momento em que vem a mim, Castanho. Não estranheis o que esta diante de mim. Vocês tem muito mais em comum que podes imaginar, na verdade, de todas as criaturas de Eä, ele e o que mais se assemelha a ti. Este é Arkhorandil de Gobatchev Lietuvus, um reino de ascendência Sulista, mas que a muito abandonou aquilo que não prestava em suas origens.

A muito tenho olhado para o norte a sua procura, mas os olhos de Orthanc não o encontraram.

••••••••••••••••••••••••••••••Do lado de fora da Câmara do Trono••••••••••••••••••••••••••••••

Passos são ouvidos subindo as escadas. O som de metal acompanhando os passos os fez imaginar que um guerreiro se aproximava. Mais que depressa todos se colocaram em posição de espera como se fossem receber uma mensagem direta. Ate que nas paredes negras das escadas o reflexo de uma armadura prateada e vista e Aldor surge subindo. Sua face era seria e dava a impressão que estava irritado com algo. Os acompanhantes se colocaram cada grupo de um lado da porta e esperaram as palavras do Mensageiro que Havia ido a Khilmandor, mas Aldor sequer voltou seu olhar para ele. Como brisa ele passou por entre eles e antes que ele chegasse as portas da câmara elas ja estavam se abrindo para sua passagem. Assim ele entrou e as portas se fecharam.

•••••••••••••••••••••••••••••••••••Na Camara do Trono•••••••••••••••••••••••••••••••••••

Assim que Saruman terminou de falar as portas começaram a se abrir e por La entrou Aldor. Arkhorandil não viu mais o Mensageiro gentil e simpático que havia visto antes, mas viu um guerreiro altivo e firme como o Methedras.
Disse então apos Saruman lhe lançar um olhar positivo:

- Meu Senhor Saruman. Tudo esta pronto para a execução da tua ordem. So esperamos a vossa liberação.

Saruman sorriu ligeiramente e em seguida disse:

- Que assim seja.

Voltou-se para os Maiar e disse:

- Embora Arkhorandil ja o conheça deixe-me apresentar Aldor, General das Forças Isens.

Assim Aldor fez uma leve referência aos Maiar e pos-se a descer novamente. Saruman ergueu-se do trono e pegou seu cajado se dirigindo para o corredor que levava à sacada. Os maiar o seguiram e quando Saruman chegou lá, um alto som de trombeta foi ouvido junto a gritos, canto e jubilo.
Quando os Magos chegaram la também, cada um de um lado, viram todo o povo reunido a frente de Orthanc, a maioria com carroças e bagagens. Ostentavam sorrisos em seus rostos enquanto viam aquele que nunca haviam visto antes. Saruman então entende a mao para frente em um sinal para que silenciassem e todos se aquietam de imediato em obediência. Diz então em uma voz grave como trovão:

Isengard, o Forte Numenoriano Saruman-the-White-christopher-lee-2509318-1280-1024

- Um novo nome esta prestes a ser ouvido nos rumores através dos vales do mundo. Aqueles que outrora se mantiveram isentos de ações e regalias agora se levantam em uma jornada de gloria e vitorias.

Nesta manha os Isens Viajarão para uma nova cidade, o primeiro dos grandes símbolos de poder de Isengard...

A Cidade Forte Kel-Allanor (Pronúncia-se Cuelanor ou Cuel Allanor)

De agora em diante o povo será coroado com privilégios, sejam os simples ou os nobres.
Avante povo de Isengard. Avancem e construam os alicerces dos Isens tal qual letras entalhadas no coração da rocha.

Assim bradou Saruman, e o coração de todos se enchei de coragem e disposição de tal forma que nem mesmo os magos escaparam de seu encanto, sentindo-se motivados e encorajados.
Neste momento uma longa caravana se colocou a avançar para o sul (A sacada de Orthanc e voltada para o Leste) e por ultimo Saruman lançou um olhar para Aldor, o Cavaleiro com armadura prateada que estava afrente dos Civis que se dirigiam para Kel-Allanor, dando-lhe sua benção.
E de la Saruman ficou observando a partida dos Isens.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Qua 16 Fev 2011, 10:47 pm

Sorriu levianamente com as palavras que Saruman havia lhe proferido, e com a voz calma, suave como os ventos dos prados de Rhuadur ele respondeu:

- Talvez, assim como meu primo tem com você. Porém Curumo, velho amigo e grande mentor... a minha comparação com este ser tem uma falha; minhas raízes sem estiveram fincadas no oeste, enquanto estou velho e cansado, e as raízes dele ao meu ver são negras, e negro é o coração que bate em seu peito. Estive viajando, nas terras além das montanhas-muralhas do norte, nos ermos frios e congelados.

Assim o seguiram, Bëren, o Maia e Radagast. E quando chegaram na sacada, o Castanho e o elfo viram a população de Isengard. E poderoso conselheiro ele pareceu ao povo de Isengard, como temido guerreiro Bëren cintilava na sacada, com o qual um grande brilho de luz ela foi tomada. Diante das palavras de Saruman, o mago olhou para baixo vendo distante seus cavalos e amigos, mais ligeiros vieram Carc, Röac e Rüac ao ver de longe Aiwendil na sacada da torre.

O povo saudava Saruman, como um glorioso rei, um poderoso líder, um sábio mestre. E o mago castanho apenas esperou para ver a reação do mesmo, enquanto alto na torre de Orthanc, os corvos voavam apenas olhando e observando.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Sex 18 Fev 2011, 2:01 pm

Dá pra vocês me darem o direito de postar? Detesto ser ignorado.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Sex 18 Fev 2011, 2:41 pm

Ao ouvir o que disera Radagast, Arkhorandîl se sentira ofendido, mas em momento algum deixou sua aura ou sua expressão com raiva, pois sentia que aquele ali era de sua raça, restrito no poder, mas era de sua raça. Compreendendo o poder do Castanho, que segundo relatos não seguia mais seu objetivo primário, Arkhorandîl falou com uma voz calma.

- Minhas origens não vem de práticas malévolas, pelo contrário, pelo bem. Fugi daqueles que trouxeram o mal aos primogênitos, tentei salvar aqueles edain que eram fracos na mente e passo meu dia salvando os bichos e os homens... Não vejo nada evil nisto. Já ao senhor, cujas andanças e nome é desconhecido aonde quer que eu tenha ido, eu não sei. Julgue-me como quiser, mas não pode modificar os fatos.

A voz de Arkhorandîl soaram como uma provocação, mas sua sensação de calma desviou qualquer impreensão que qualquer um tivera dele, pois a diferença fora leve. As portas se abriram outra vez, sem ranger, e magnificas. Lindas eram seus detalhes, mas nada tão lindo quanto Orthanc em sí, e Arkhorandîl achava aquele preto intenso algo um tanto negro, de natureza.
Logo estavam os magos e um elfo indigno na sacada de Saruman. A beleza das árvores, o explendor das montanhas, e o monte de gente que estava lá embaixo, como meros pontinhos, fizeram Arkhorandîl sentir, pela primeira vez em toda a sua existência, a sensação boa da autoridade e do poder. Mas não percebera tal fato de imediato, apenas muito tempo depois, pois a sentimento de poder e mandar não lhe era comum.

Ora, Saruman parecia um senhor, com esplendor e sabedoria; Radagast, como um bom conselheiro; e Arkhorandîl pareceu a imagem da justiça, da bondade e da honestidade, pois não era por acaso que quase todos os Ahmadinejad eram bons e puros de coração.
Lá embaixo estava Kastros e Marthon. O filho-do-meio de Kugadov era uma figura notável e única no meio da multidão: um sujeito nobre, altruísta, que passou a amar aquele senhor do Isen, cuja foz era conhecida como Pûyio pela ordem religiosa lietuva, pois finalmente o vira fazendo um excelente bom feito para seu povo. Já a Marthon, este encantou-se com os lobos grandes, negros e belos que surgiam nobremente por trás da colinas que iam dar no sopé da montanha. Aquelas criaturas, no futuro, influenciaram os atos de Marthon, que passou a adorá-los e desejá-los para seu bem-estar (criar de estimação).

P.S.: Peço perdão pelo Post mal-feito. Estou sem inspiração neste momento [coisa rara]

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Seg 21 Fev 2011, 1:23 am

As palavras de Arkhorandil foram muito bem ouvidas, tanto pelo elfo, quanto pelos magos, e Bëren, que havia vivido com Melian de Doriath, visto a majestade de Thingol, ouvido da sabedoria de Círdan, não temia Maia, Mago, Homem, Orc, Demônio, nem fera alguma do velho mundo, pois ele era um dos antigos primogênitos, descendente direto de um dos não-nascidos, com seus olhos tomados pela luz do passado ele respondeu, retirando uma parte da espada:

- Como você traidor do Oeste ousa?!

E o elfo teria enfrentado o Maia sem problema algum se Radagast não tivesse se entreposto na frente de braços abertos e segurando firme em seu cajado, sua voz soando como um trovão, estrondoso e poderoso, cujas raízes estão ainda sim bem fincadas no solo como uma das mais antigas árvores dos pilares do firmamento respondeu por então:

- Pois ouça bem, tú, Maia. Você fugiu dos males e chagas tanto do Norte e do Leste, mas também fugiu dos Poderes do Oeste. Tentou salvar os edain, e aos demais homens dos males? Nosso dever não era esse, nem quando dado por Ilúvatar, nem pelos Valar, era sim moldar e curar o mundo dos males de Morgoth. Aos kelvar e olvar que estes tenham tido vidas longas, porém nosso dever, dos membros dessa ordem não foi vir para cá e ganharmos fama pelo leste, sul, norte e oeste. Mas para ajudarmos os elfos a partir para o Oeste, e os homens na última investida contra Sauron, como outras missões também cada um de nós recebeu unicamente, fatos não são modificados, mas aqueles que não atenderam ao chamado do Oeste, seu último chamado, irão perecer, vão definhar e você logo estará junto ao velho Morgoth e sua prole além das Portas de Arda, na Eterna Noite. Senão por causas naturais, se provocado será por minha mão, e não temo a tú ou a teus lacaios escorraçados do sul ou das portas de Mordor!

Com suas palavras proferidas em tom majestoso, solene, forte e seus olhos começaram a se incendiar e a luz pálida de dentro do olhar, se tornou uma chama forte, terrível de se encarar era seu semblante, e aos olhos do outro Maia, que podia ver claramente seu espírito se erguendo em magnificência a sua frente, com a luz de Aman ao seu redor, das antigas Duas Árvores, o brilho poderoso do Oeste como sua força, agora sua força seria colocada a prova, e a força e poder de Aiwendil somente seu primo, o Branco, e o Tirano de Mordor [Fora alguns outros seres, como elfos, a Ruína de Durin, o Maior dos Nove] poderiam dobrar, e o punho de sua espada começou a vibrar pelo desejo da peleja. E a ponta de seu cajado bem levemente preparava-se caso necessário para se acender em um clarão assombroso.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Seg 21 Fev 2011, 9:42 pm

(Discuções em OFF devem ficar no topico OFF. Por favor postar nos locais adequados. Grato)

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Ter 22 Fev 2011, 5:56 am

Saruman parecia estar indiferente enquanto os ânimos cresciam as suas costas. Ele permanecia ali observando a partida dos Isens enquanto seu rosto e expressão não podiam ser vistos, apenas o brilho do sol refletido na esfera de seu cajado negro e o vento a moldar suas vestes e longos cabelos.

Ate que repentinamente ele virou e avançou na direção deles, e nesse momento todos puderam ver um forte clarão na sacada de Orthanc, tão forte que aqueles que estavam nos pátios da cidade ficaram ofuscados, já aqueles que estavam ao seu lado foram cegados bruscamente.

Ele avançou a passos ligeiros e os trez foram lançados para dentro da Camara do trono, sendo que os Maiar foram conservados de pé, mas o terceiro foi arrastado pelo chão ate a porta que se abriu como uma mandíbula e se fechou quando ele passou por ela.

La, em frente ao trono os dois ficaram parados com a visão comprometida, e quando Saruman passou por ele indo ao seu trono, ele fez um movimento ascendente com a Mao esquerda (que esta livre) e os cajados e armas dos Magos dispararam como flechas em direção ao teto da camara que era tão alto e escuro que nao podiam ser vistos.

Quando a visão voltou ao normal, Saruman estava sentado em seu trono com uma expressão de irritação, não de ira, olhando diretamente para eles. Ele inclinou-se para a frente e disse com palavras duras e tom de inconformidade:

- Poupem a Ira para aqueles que merece ser castigados por elas.
Vocês falam de traição, o que não me surpreende, pois este e um assundo do qual os Magos conhecem muito bem.

A traição esta muito mais presente em nossos atos e nosso ser que esta claro para nós.
Afinal, você, hó Aiwendil, não ama mais aqueles que rolam em esterco e rastejam sobre o próprio ventre que os filhos primogênitos?
E tu, hó Arkhorendil, não passou seus dias ate os dias de hoje se dedicando em fazer prosperar um único povo em particular?
E quanto a Curumo, de Aule, que se trancou dentro de Orthanc sem mais ligar para os problemas do mundo afora?

Não apontem seus os erros uns dos outros mas reconheçam os próprios, e ao invez de padecer por eles aprendam a aproveita-los da melhor maneira.

Os tolos erram de forma desenfreada.
Os sábios aprendem com os próprios erros.

Já os mais sábios aprendem com os erros alheios.

Sejamos “mais Sábios”.

Ele abaixou suas sobrancelhas e encostou-se no trono novamente. Agora sua imagem estava confusa e de sertã forma incomoda. Ele parecia um senhor dos homens dos dias antigos, ostentando a postura austera e o vigor dos senhores dos anões, mas também parecia ser esguio e tenaz como uma cobre que se preparava para dar o bote. Seu olhar estava entreaberto como o de um ser sobrecarregado de orgulho e de autoconfiança. Ate que ele disse em tom grave e lento:

- Eu os chamei aqui por um único motivo.
Quero a obediência e a vassalagem de todos os Maiar, mesmo aqueles que não pertencem a ordem dos Istari.
Como Líder do Conselho Branco detenho a Liderança dos Senhores dos Elfos e como Líder dos Istari, a Liderança dos Maiar que vieram de alem do mar. Em breve como Líder dos Isens estarei na liderança do povo mais poderoso na TE.

Que os poderes do Oeste estejam unidos sob uma só bandeira e lutando por uma só causa.

Assim ele disse, e suas palavras pareciam ter sido entalhadas na pedra das paredes da Camara.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Ter 22 Fev 2011, 4:47 pm

Seu cajado disparou de sua mão, atingindo o teto da câmara, semelhante ao de Arkhorandil. E diante das palavras de Saruman, o Castanho ergueu sua voz como os raios do sol que se ergue firme e majestoso no oeste:

- Eu o ouço, Saruman, o Branco. Porém não apenas cuidei dos animais e plantas, pois estes são uma parte fundamental de Arda, mas também ajudei os elfos da floresta contra Dol Guldur, e estes me ajudaram na construção de meu lar. Diante de vossas palavras, eu apenas posso dizer que preciso pensar; peço que abra vossas portas e devolva meu cajado, mas antes disso, espero que sua resposta para uma pergunta seja dada que é; "Qual é a causa?" Pois agora, meus amigos e servos devem se unir e lutaremos contra o mal da Floresta antes de derrubarmos Mordor. Pois uma sombra parece se erguer agora no Norte, um vestígio da Grande Escuridão pelo que merros me disseram, os barbáros ficam agitados, os orcs estão para lá fugindo, e um ser lá esta se erguendo. Mas eu devo partir, eu preciso encontrar ainda Morinhetar, Rómmestano e Olórin, meu primo, tenho perguntas a fazer e questões que estes três precisam responder.... em Sete dias, lhe mandarei minha mensagem com minha resposta.

Diante de suas respostas, é claro que o Branco haveria de liberar sua espada e seu cajado que desceram ligeiros da escuridão acima, os tomando, guardou a espada e segurou o cajado firme. Fez sua reverência e pela porta que se abriria ele seguiria seu caminho, não sem antes ajudar Bëren a se erguer do tombo. E o elfo lhe diria enquanto se erguia, sentindo a dor no corpo como se tivesse levado coice de três cavalos jovens ao mesmo tempo:

- Esta é então a força de Saruman?

E com o olhar preocupado e a mente pensativa, o mago respondeu:

- Não... ela é bem maior que isso. Maior que todo meu poder conseguirá ser neste corpo de carne e osso, mas devemos partir ligeiros e não há tempo para apreciarmos a torre do Branco, nem de suas hospitalidades.

Seguiram então o rumo em descida até as portas de Orthanc, para por ela seguir, encontrando seus cavalos e amigos, cujos olhares estavam preocupados e cheios de dúvidas, diante das palavras que haviam ouvido vindas da torre, mas foi Rethriani, mais velho dos homens ali que falou primeiro:

- Saruman marcha para a guerra?

- Não, ainda não. Mas sim para outra cidade, para expandirem seu poderio, Orthanc esta esticando suas garras para tatear cada vez mais longe. Devemos ir, temos assuntos a tratar.

Montando em Revgil seu cavalo, e Bëren em seu alasão, eles viraram ligeiros para a direção do portão de Isengard e partiram na velocidade do vento.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Sáb 26 Fev 2011, 7:07 pm

P.S.: Lendo, por favor não postem para não complicar. Postarei logo, prometo (estava sem internet).

Agora, Ragast, ou mike se preferir, dá pra parar de tentar me obrigar a transformar meu personagem em um cara dumal? Cacilda! Eu criei Arkhorandîl e você me diz o objetivo/passado/futuro/sei lá dele? Vai pá *****!

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Sáb 26 Fev 2011, 7:58 pm

Diferente de seu 'meio-irmão' Radagast, Arkhorandîl permanecia irritantemente calmo. Ele olhava nos olhos de Radagast sem expressão, apenas com um vazio, mas era notável que ele se concentrava para não deixar seus pensamentos decidirem sua forma atual; Afinal, ele era um Maiar e não estava aprisionado aos corpos criados por Aulë ou sei lá quem com os poderes reduzidos notavelmente.
Quando Saruman pôs-se a falar, Arkhorandîl parecia ter acordado, olhando para o senhor de Orthanc com os olhos brilhando de esplendor. Ele se curvava, lentamente, e logo parecia o corcunda de notredame, algo que não durou mais que dois segundos. Logo seu cajado subiu para o teto, e ele nada fez a não ser cobrir os olhos com as palmas das mãos viradas para o cajado de Saruman, da qual (eu acho) emanava a luz.
Finalmente, chegando a atualidade (OFF: pelo amor de cristo, Radagast, não volte no tempo para discutir.), Arkhorandîl sentia um tipo de frustamento por parte de Saruman, que não esperava pelo confronto ideológico ou algo semelhante entre dois maiar, que pelo contrário deviam ser amigáveis uns com os outros, supunha Arkhorandîl.
Quando Radagast virava-se em direção a porta, o vento brisou mais forte vindo da sacada de Saruman, e Arkhorandîl teve uma subta vontade de desculpar-se perante Radagast.

- Pare com estas besteiras, Radagast, porque nós fomos feitos para estar um do lado do outro, não se abocanhando em palavras! Que os Valar e Eru guiem seu caminho, e que tenha sorte por suas andanças, pois creio que teremos mais encontros; e, até lá, ainda mudará de opnião em relação aos outros. Critique e julgue melhor, Aiwendil.

Neste momento as portas se fecharam, e o vento que brisava forte da sacada bateu contra ela e voltou-se para fora, estranhamente, talvez devido ao poder de algum dos maiar presente na sala. Arkhorandîl usara parte de sua força e poder para deixar aquela sua última fala na cabeça de Radagast, que iria ao menos seguí-lo por muitos dias, algumas semanas e talvez meses, tendo em vista que o corpo de carne e osso era frágil, e os poderes dos maiar ali eram beeem diminuidos.
Só restava Saruman e Arkhorandîl na sala do trono de Orthanc, onde passava a maior parte de seu tempo Saruman, o Branco. Um curto silêncio, que pareceu eterno, se seguiu, juntamente a uma escuridão que só se atenuava. Alguns segundos, que pareceram minutos, passaram, e o pensamento de Arkhorandîl era tão perceptível quanto o som dos pássaros para alguém próximos deles: Ele pensava nas última vez que Saruman abriu a boca naquela sala. Com um olhar estranho, parecendo encarar o Branco, Arkhorandîl respondeu com uma voz séria. Sua fala parecia abafar a escuridão e fazer o sol brilhar mais forte ali dentro, apagando o que restara da escuridão que cercada os maiar durante aquele silêncio louco.

- Eu sou a favor da liberdade, Saruman, e você sabe disso! Portanto, creio que vassalagem não seja o termo mais apropriado, pois tal prática é exércida principalmente pelos autoritários e sedentos por poder. Se dejesas que eu participe do conselho, aceito de bom-grado, mas não posso prometer a servidão do povo lietuvo a Orthanc, pois eles são Edain e podem controlar seu caminho, ou ao menos suas decisões.

Podes até estar certo, Saruman, pois eu me dediquei aos lietuvos por alguns anos apenas por pena. Pena de um povo promissor, pena da alteração causada por outros como nós, e até mesmo eu, por ter levados-os a uma outra direção quando o futuro deles era chegar onde hoje é o Porto de Umbar. Mas, como mudaram o futuro deles, estou agora tentando restaurar isso.

_____

Marthon começou a subir as escadas de Orthanc dessesperadamente, esbarrando-se sem se desculpar daqueles poucos que lhe cruzavam o caminho, mesmo com a persistência e avisos de Kastros, que subia tentando segurá-lo sem usar da brutalidade.

- Não vá, santa inteligência! Você estuda até a exaustão tudo o que o nosso povo sabe, mas no momento que deve usar da inteligência vira um animal irracional! Atrapalhar a conversa de dois caducos, sendo um dono do local, não será boa ideia!

- Eu preciso saber, oras! Arkhorandîl nunca fora chato comigo, porque agora? Faça o favor de me soltar, seu merda!

Chingar um dos filhos de Ahmadinejad não fora a coisa mais inteligente que Marthon fizera na vida, aliás, a vida de Marthon é marcada por atos dessesperados uns seguidos dos outros.
Ofegante, Marthon chegou ao último andar. Kastros segurou seu ombro, e ele disparou como um cavalo em direção a porta, mas ao tentar empurrá-la percebeu que estava trancada, mas já era demasiado tarde e Marthon se esbarrou contra ela, chegando perto de quebrar no nariz. Caído no chão, Marthon segurava o nariz vermelho e inchado, enquanto Kastros se agaichava ao lado dele e examinava a ferida, na medida de seu conhecimento de ferias em batalhas.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Seg 14 Mar 2011, 6:33 pm

Saruman fitou a Arkhorandil com um olhar de analize por alguns instantes. Voltou então apenas seu olhar para baixo o que parecer que estava de olhos fechados. Ate que finalmente falou.

- Bem entendo o que se passa em teu coração, Arkhorandil, meu caro. - levantou-se então de seu trono e foi em direção a ele - És um misto de todas as personalidades dos Istari, Bruto, mas Suave, Autoritario mas Compreensivel, Ambicioso mas Relutante.

Parou diante dele e continuou:

- Que voce possa pensar sobre as palavras que o Senhor de Isengard lhe disse por mais alguns dias ate que lhe convide mais uma vez a Orthanc ou envie algum de meus Arautos até seu A-TU-AL senhor.
O Poder dos Maiar nao pode se dispersar Arkhorandil. Temos de Marchar sob uma só bandeira independente das resistências... independente dos obstáculos.

És um pastor de Homens em suas terras no Oeste, mas não acredito que haja muito o que colher nesta raça que a muito fraqueja e definha.

Uma Amizade com Saruman, o Branco, não é simplesmente colocada de lado.

Agora vá e volte a seu reino, seus acompanhantes o esperam ansiosos e impacientes.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Seg 14 Mar 2011, 7:19 pm

chega um sequito de cavaleiros de Rohan,um deles se adianta, embora com roupas um pouco degastadas pela viagem da para perceber que ele pertencia a clases altas(pelomenos no possivel para alguem de um reino de tantos camponeses) e ele fala
-Solicido uma audiencia com Saruman o branco, dos magos o mais sabio.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Qui 17 Mar 2011, 4:50 pm

Ao perceber a aproximação de forasteiros um grupo de Isens providos de armaduras e armamentos se colocam no meio da estrada principal que levava diretamente a Orthanc.
A Cidade nao tinha Muralhas ainda, mas era possivel ver armações de madeira e andaimes, o que indicava que a cidade estava em obras.

- Auto La! - Gritou o Captão da Guarda - Apresentem-se e serao bem recebidos!.

Apos ouvir de onde eram, a expreção dura do guarda transformou-se em surpresa e agrado. Disse então em tom amigável e suave.

-Saudações, Senhor dos Cavalos. A muito não recebemos o povo de vossas terras por estas bandas. Mas mesmo assim receio que vossa viagem tenha sido em vão.
Ninguém tem audiencias com Saruman, o Sabio. A simples visão do Senhor de Isengard e algo raro. Mesmo nós, seu povo, o vimos apenas uma vez, e isso aconteceu a menos de 1 mes quando parte de nosso povo mudou-se para Kel-Allanor, nossa Cidade-Forte ao Sul.

Se lhe for suficiente, aconselho-o a ir ter com o General Aldor na Cidade-Forte, ou entao o acompanharei ate o Arauto de Saruman, Karnarion. Ele é como os ouvidos, olhos e boca de Saruman.

Assunto: Re: Isengard, o Forte Numenoriano Sáb 19 Mar 2011, 6:57 am

O mensageiro não gosta do que ouve mas parece pensar melhor e diz
-Não tem problema,pode então apenas fazer com que essa carta chegue a ele?
e assim lhe entrega um envelope com o selo do cavalo branco co campo verde
-É do nosso senhor Theodred

» ♦INFORMAÇÕES: ISENGARD♦
» Algalord, o Forte de Ferro
» Kel-Allanor, A Cidade Forte