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 Valfenda, o Refugio de Elrond

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JRR Tolkien
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JRR Tolkien


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MensagemAssunto: Valfenda, o Refugio de Elrond   Valfenda, o Refugio de Elrond EmptyQui 20 Jan 2011, 9:08 am

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Dwalin Fundinul

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MensagemAssunto: Re: Valfenda, o Refugio de Elrond   Valfenda, o Refugio de Elrond EmptySex 11 Fev 2011, 7:10 pm

Como Bilbo Bolseiro do Condado uma vez descreveu Rivendell, lar de Elrond, o mais sábio dos elfos vivos do Norte, é como ela sempre seria lembrada; "Sua casa era perfeita, para quem gostasse de comer, dormir, trabalhar, contar histórias, cantar ou apenas de ficar sentado pensando, ou ainda de uma mistura agradável de tudo isso." e foram três anos, longos anos que após ter abdicado do reinado no lar de Thorin II Oakenshield nas Montanhas Azuis que Dwalin, filho de Fundin e irmão de Balin veio a habitar, ele sempre foi lembrado como amigo do Dono da casa, graças a sua aventura em Erebor com Gandalf, o mago e os demais de sua Companhia.

E embora ele havia abandonado uma regência, ele logo assumiria um reinado, distante no Leste. No antigo lar de Dáin II Pé-de-Ferro, que agora era Rei sob-a-montanha. Mas estes anos que permaneceu em exílio em Valfenda, não foram para descanso ou cura de doença, mas sim para adquirir sabedoria e conhecimento maior. Porque distante no leste, nas Colinas de Ferro, na cidade de Algalord, seus mais devotos amigos, servos e companheiros preparavam tudo para sua vinda. Pois não havia demorado muito mas o Rei Dáin II havia se retirado da liderança por sobre os anões, e seu filho Thorin III era jovem demais para ter tal tarefa, mesmo sendo filho do destemido guerreiro que seu pai sempre foi.

Mas em sua mente, Dwalin começava a honrar a descendência não-direta de Durin I, mas ele de acordo com as tradições dos anões era conhecido por ser descendente de Durin II. Pouco comentado nos escritos conhecidos por homens e até muitos anões, mas por mestres de tradição, eruditos, e os registros preservados em Valfenda, sua história e Lenda permaneceu viva. Em sua estadia em Rivendell, ele muito leu nos velhos manuscritos e livros preservados sobre seus antepassados, sobre os Dias Antigos, sobre a própria Terceira Era. Muitas perguntas sobre seu Povo foram respondidas, outras coisas confirmadas, algumas reveladas para sua surpresa ou espanto. Também ouviu dos mais antigos e sábios eldar de outrora lendas fantásticas, sobre sua Casa, sobre outras Casas, sobre outros elfos, sobre homens, sejam edains ou não, sobre a Escuridão do Norte, os horrores de Angband, as maldades do antigo Inimigo, sobre a tirania do velho Rei-Bruxo de Angmar, sobre o Inimigo de Mordor e seus servos, até mesmo coisas intrigantes sobre o poderio do Necromante de Dol Guldur, alguns dos mais sábios e sensatos até conversaram abertamente sobre a tragédia de Thingol com os anões de Nogrod.

Aprendeu muito com senhores sábios e poderosos nos costumes do antigo Oeste, embora somente dos mais velhos elfos e dos que viviam em Imladris há muito tempo que conversavam abertamente com ele, pois dos demais elfos mais jovens, estes lembravam das velhas richas e raiva pelos anões. É estranho, mas as coisas boas e os dias agradáveis são narrados depressão, e não há muito que ouvir sobre eles, enquanto as coisas desconfortáveis, palpitantes e até mesmo horríveis podem dar uma boa história e levar um bom tempo para contar. E Dwalin com seus companheiros já cantavam e palpitavam sobre versos de Gondolin à Doriath, de Nargothrond ao Rei Fingolfin e Fingon, O Valente. Sobre Fëanor e seus sete filhos, sobre Celebrímbor, dos descendentes de Fëanor, o Espírito de Fogo; sem dúvida alguma ele foi o mais respeitado e amado pelos anões da Casa de Durin. E sua arte, ensinamentos, obras, feitos sobreviveram por muito tempo entre seu Clã, e para sempre nos antigos escritos e cofres lacrados de Khazad-dûm e Feldûnost, nas Montanhas Cinzentas, tomada por Dragões dos Ermos do Norte.

Com isso ele e seus nove companheiros passaram aquele longo tempo longe de seus lares, de seu povo, de seus ofícios, e muito aprenderam com Elfos Silvestres, Altos Elfos do Oeste, Elfos da Luz, Elfos das Profundezas e Elfos do Mar, mas o tempo sempre haveria de passar lentamente naquele vale tão calmo e ainda com o verde do velho mundo, embora de tempos em tempos corvos e mensageiros vinham até o vale, ou eram trazidos até Valfenda para reportar mensagens e levarem mensagens ao povo naugrim que aguardava o retorno de Dwalin.
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Tulkas

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MensagemAssunto: Re: Valfenda, o Refugio de Elrond   Valfenda, o Refugio de Elrond EmptySeg 14 Fev 2011, 1:56 pm

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Valfenda, Lar de Elrond e dos poucos Alto-Elfos que procuram paz e harmonia, mas mesmo em Imladris tal harmonia está ameaçada pelos vuco-vucos causados por Sauron nas últimas eras, ainda mais com a ausência dos anões em Khazad-Dûm onde muitos exploradores elfos julgavam estar possuída por um poder maior, um poder maligno.

Foi num dia de outono quando um elfo se aproximou sorrateiro da porta de madeira, no palácio de Elrond, que dava para o quarto de Dwalin, o nobre e estudioso anão que há anos vivia em Imladris. Batendo levemente com o punho feichado, o elfo sussurrara alguma coisa, compreendível até mesmo de muito longe.


Senhor Dwalin, está aí? Sou Glorfindel, pretendo falar com o senhor.


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Dwalin Fundinul

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MensagemAssunto: Re: Valfenda, o Refugio de Elrond   Valfenda, o Refugio de Elrond EmptySeg 14 Fev 2011, 4:12 pm

Naquele dia em especial, Dwalin se encontrava em seus aposentos em conversa fechada com Bombur, o filho de Brokk (Também membro da CIA de Thorin II) e Nikabrik, do povo de Nogrod. A mente de Dwalin estava irriquieta e antes que batassem na porta ele dizia a seus mais fiéis companheiros:

- Os dias estão ficando mais escuros, e o poder do Leste que outrora estava na grande floresta voltou a Mordor. O Necromante, que torturou nosso antigo parente, Thráin, pai de Thorin II, que jaz em Erebor. Viver no Oeste, nas Ered Luin de fato nos trouxe um pouco de paz e glória, mas já chega daquilo, os anões voltaram a história dos povos livres! E não como tolos, ou ferreiros, mas tomaremos as rédeas para nós!

Antes que pudessem responder ouviu-se a batida na porta e Bombur foi receber o visitante, ao ouvir suas palavras ele respondeu abrindo a porta apenas um pouco:

- Lorde Fundinul já sairá em um momento.

Colocando um belo robe vermelho de linho élfico, saiu pela porta, Bombur e Nikabrik saíram logo atrás e foram se juntar aos demais companheiros, quando estes desapareceram ao corredor, Dwalin respondeu em tom calmo e leviano:

- Mestre elfo, em que posso ajuda-lo?
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Dwalin Fundinul

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MensagemAssunto: Re: Valfenda, o Refugio de Elrond   Valfenda, o Refugio de Elrond EmptyTer 22 Fev 2011, 7:21 pm

No caminho de Bombur e Nikabrik até o encontro dos demais companheiros que estavam em Rivendell, um deles, Orlof veio ligeiro ao encontro dos dois, com uma carta em mãos. Seu rosto era de espanto e seu olhar preocupante, o filho de Brokk, lhe falou com a voz dura e firme;

- Orlof, meu velho... Más notícias vindas de nosso parentes? Pois me dê imediatamente.

Tomando o papel em mãos e lendo mesma, seus olhos se arregalaram ao termino da mesma e este se virou e em passos rápidos e pesados seguiu quase correndo novamente ao encontro onde havia deixado Dwalin com o elfo Glorfindel, subindo escadas e passando por corredores, quase batendo de frente com muitos elfos, ele chegou e encontrou Dwalin o aguardando no exato mesmo lugar com o elfo loiro e jovial em sua frente, com sua voz baixa e suave, ele se aproximou e falou em seu ouvido:

- Notícias urgentes de Algalord, meu senhor.

E o anão agarrou a carta da mão do mesmo, a lendo sériamente, ao término ele franziu ambas as sombrancelhas grossas, virou-se para os três anões que haviam vindo, lhes respondendo em voz dura e imperativa:

- Arrumem tudo imediatamente, partiremos até amanhã.

Assentiram com a cabeça; Nikabrik e Bombur partiram para preparar tudo e avisar aos demais, já Orlof, mordomo da Casa de Fundin entrou no quarto atrás para preparar tudo do chefe Fundinul. Já Dwalin se virou ao elfo, e em tom de voz dura como rochas, lenta o crescimento de uma árvore, lenta como as profundezas do oceano e fria como o gelo do norte, disse:

- Nossa prosa ficará para outra ocasiões mestre elfo, mande minhas lembranças a Lady Arwen, e aos senhores Elladan e Elrohir. Pois assuntos mais urgentes aparecem e devo partir, mas que bons ventos sempre guiem seu cavalo branco, Asfaloth, o magnifico!

Virou-se então entrando no aposento para preparar tudo, e os anões fizeram muitas malas, que seriam puxadas por carroças, levadas por cavalos e pôneis. Pois não levavam apenas roupas, mantimentos, mas livros, pergaminhos, papiros, taças, tapeçarias, espadas, arcos, flechas, papéis copiados de armas bélicas, de conhecimentos de forja e mineração, de escultura e criação, escudos, vinhos, emblemas, brasões, broches, broquéis, elmos, anéis, pulseiras, colares, brincos, tecidos, levavam também uma relíquia ancestral dada por Durin IV a Elrond de Rivendell, uma lança feita pelos mestres ferreiros. Pois em sua estadia em Valfenda, haviam ganho muitos presentes e honrarias dos elfos que lá habitavam.

E quando no outro dia o sol havia nascido, eles teriam partido. A comitiva composta de vinte membros (Dwalin, Bombur, Nikabrik, Nurkûrzir, Nîrfarin, Orlof, Arnof, Zirvir, Dáin III, Dóini I, Dís, Fafnír, Vindalf, Hávamal, Motsógnir, Bárn I, Týrfing, Fóli, Nóli, Vyraal-Rôssk) e partiriam ligeiros pelo caminho das Montanhas até próximo a Carrocha, onde já haviam enviado um corvo para os Beornings para garantirem suas seguranças no caminho pelas Montanhas Nebulosas, como também pela passagem dos Ermos do Norte, até Erebor, onde de lá com a proteção de Dale seguiriam até Algalord.
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Tulkas

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MensagemAssunto: Re: Valfenda, o Refugio de Elrond   Valfenda, o Refugio de Elrond EmptyDom 27 Fev 2011, 6:30 pm

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O elfo ficou com as mãos juntas na altura do umbigo, trajado de uma tûnica branca que reluzia ao sol. Ali ele ficou, observando os anões e com a expressão facial mudando de acordo com a dos anões, fosse surpresa, raiva, ódio, amor ou indiferença.
Finalmente, quando Dwalin se voltou para ele, o general de Imladris fez uma expressão de surpresa.


Sim, senhor Dwalin, mandarei lembraças. Só peço em troca que mande minhas para o seu povo.


Glorfindel é um elfo alto, magro, como descrevem os contos sobre sua luta com o Balrog que o matou pela primeira vez. Ele acompanhou os an~es apressados calmamente, descendo as escadas a uma distância razoável do líder mais notável do povo nanico.
Quando, finalmente, chegaram ao andar debaixo, Glorfindel não se deu o trabalho de disfarçar seu estado de observador, e alguns dos anões já não tiravam o olho dele, com medo que viesse a fazer algo. "Anões, sempre com suas desconfianças!" pensou Glorfindel cabeleira-loura. Notando a dificuldade que os anões teriam na viagem, se precipitou e aproximou-se de Dwalin a passos apressados, mas não correndo nem andando, e com as mãos ainda na linha do umbigo. Falou com enorme nobreza e com a voz clara como o sol.


Senhor Dwalin, não creio que seja seguro viajar com estas carroças quase estourando de tanta bagagem pelas ruas barroras que há por aí. Claro que antes elas do que puro mato, mas o fato é que poderão quebrar suas carroças facilmente. Mandarei alguns elfos os escoltarem e com a graça de Aulë conseguirão chegar em casa, em paz.[center]


Após dizer isso, Dwalin pode notar que Glorfindel perdera sua expressão levemente preocupada e perdera um fardo pesado. Depois de falar, Glorfindel começou a andar em direção aos estábulos calmamente, até sair de vista.
Quando os anões pegaram o caminho para casa, cinco nobres cavaleiros surgiram por trás dos portões de Rivendell, trotando rápido e aparentemente irados. Quando acalçaram as carroças da frente, os anões puderam ver que traziam consigo várias mochilas em seus cavalos, além de pesadas armaduras. Um dos cavaleiros levantou a lança, gritando para Dwalin, e então este notou que se tratava do cabeleira-loura. Assim se seguiu a viagem, e os cavaleiros de Rivendel acompanharam as carroças dos anões até estes receberem cobertura dos Beorningas, despedindo-se saudosamente de todos os anões ou quase todos.


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